Cientistas descobrem anticorpos que podem curar a AIDS.
Cientistas americanos descobriram dois anticorpos batizados de VRCO1 e VRCO2 que podem combater o Vírus do HIV.
Esses anticorpos conseguiram em condições laboratoriais, extinguir mais de 90% das cepas conhecidas do Vírus, além de reforçar o sistema imunológico do portador do Vírus.
Os cientistas estão otimistas e acreditam que a médio prazo poderá ser feita uma vacina para prevenir a infecção e até combater e por fim a doença.
Para descobrir essa vacina os cientistas utilizaram-se de métodos diferentes de pesquisa como explicou o doutor Gary Nabel, do NIAID, que co-dirigiu duas equipes de cientistas em várias universidades, como a faculdade de Medicina de Harvard (Massachusetts, leste dos EUA). ”Aproveitamos nossa compreensão da estrutura do HIV, neste caso de sua superfície, para afinar nossas ferramentas moleculares que permitem ir diretamente ao ponto fraco do vírus e nos guiar na escolha de anticorpos que se unem especificamente a este ponto e o impedem de infectar as células humanas".
Nos mais de 25 desde que o Vírus foi identificado o maior desafio foi a rápida mutação das cepas do Vírus que tornavam inúteis todas tentativas de criar vacinas ou remédios para uma cura definitiva da doença.
Esses anticorpos conseguiram em condições laboratoriais, extinguir mais de 90% das cepas conhecidas do Vírus, além de reforçar o sistema imunológico do portador do Vírus.
Os cientistas estão otimistas e acreditam que a médio prazo poderá ser feita uma vacina para prevenir a infecção e até combater e por fim a doença.
Para descobrir essa vacina os cientistas utilizaram-se de métodos diferentes de pesquisa como explicou o doutor Gary Nabel, do NIAID, que co-dirigiu duas equipes de cientistas em várias universidades, como a faculdade de Medicina de Harvard (Massachusetts, leste dos EUA). ”Aproveitamos nossa compreensão da estrutura do HIV, neste caso de sua superfície, para afinar nossas ferramentas moleculares que permitem ir diretamente ao ponto fraco do vírus e nos guiar na escolha de anticorpos que se unem especificamente a este ponto e o impedem de infectar as células humanas".
Nos mais de 25 desde que o Vírus foi identificado o maior desafio foi a rápida mutação das cepas do Vírus que tornavam inúteis todas tentativas de criar vacinas ou remédios para uma cura definitiva da doença.
Comentários
Postar um comentário