Parece que a coisa vai melhorar: Bancos privados vão se reunir com o governo para discutir redução dos juros
Os bancos privados farão nesta terça-feira 10, a primeira reunião de trabalho com a Fazenda para discutir propostas para redução das taxas de juros para os clientes.
Em uma reunião dos presidentes de bancos privados com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, na semana passada, foi criado um grupo de trabalho para formular uma proposta que torne viável a queda do spread bancário.
Nesta terça-feira 10, será realizada a primeira reunião desse grupo de trabalho. Mantega, que estará em São Paulo, não participa da reunião.
O grupo tem como coordenadores o secretário adjunto da Fazenda, Diogo Oliveira, e o presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Murilo Portugal (na foto).
Também devem participar da reunião representantes dos bancos Bradesco, Santander, Votorantim, Itaú Unibanco, HSBC, Sofisa, Citibank e da ABBC (Associação Brasileira dos Bancos Comerciais), além do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
O grupo vai discutir um primeiro documento que será apresentado por Murilo Portugal com a lista de condições para a queda do spread.
Entre elas, a redução do depósito compulsório e da cunha fiscal (tributação) e menos burocracia.
Os bancos privados reivindicam também mudanças no chamado Cadastro Positivo para reduzir o risco da inadimplência, considerada muito elevada pelas instituições.
Em uma reunião dos presidentes de bancos privados com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, na semana passada, foi criado um grupo de trabalho para formular uma proposta que torne viável a queda do spread bancário.
Nesta terça-feira 10, será realizada a primeira reunião desse grupo de trabalho. Mantega, que estará em São Paulo, não participa da reunião.
O grupo tem como coordenadores o secretário adjunto da Fazenda, Diogo Oliveira, e o presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Murilo Portugal (na foto).
Também devem participar da reunião representantes dos bancos Bradesco, Santander, Votorantim, Itaú Unibanco, HSBC, Sofisa, Citibank e da ABBC (Associação Brasileira dos Bancos Comerciais), além do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
O grupo vai discutir um primeiro documento que será apresentado por Murilo Portugal com a lista de condições para a queda do spread.
Entre elas, a redução do depósito compulsório e da cunha fiscal (tributação) e menos burocracia.
Os bancos privados reivindicam também mudanças no chamado Cadastro Positivo para reduzir o risco da inadimplência, considerada muito elevada pelas instituições.
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