Sobe para 57 o número de mortos por causa das chuvas no Nordeste
A Defesa Civil de Alagoas confirmou, nesta terça-feira, que mais três pessoas morreram vítimas das fortes chuvas que devastaram cidades do Nordeste do País nas últimas semanas. Os três corpos, ainda não identificados, foram localizados no município de União dos Palmares, um dos mais atingidos pelas cheias. Outras 20 mortes foram confirmadas em Pernambuco.
Está em 37 o número de desaparecidos em Alagoas, segundo o último boletim do órgão, que divulga o número (82) 3315-2822 para quem desejar saber informações sobre familiares desaparecidos.
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Há pelo menos 26.618 pessoas desabrigadas no Estado - que precisam contar com o auxílio do governo - e 47.897 desalojadas - morando temporariamente na casa de aprentes e amigos. De acordo com a Defesa Civil, os municípios de Capela e Palmeira dos Índios permanecem sem abastecimento de água e, Murici, sem energia elétrica. Todos os trabalhos de assistência são feitos com a ajuda de geradores.
O Estado conta com 15 cidades em estado de calamidade pública e outras 4 em emergência. As cidades Branquinha e Santa do Mundaú contam com hospitais de campanha.
Pernambuco
Em Pernambuco, o número de mortos se manteve inalterado, de acordo com boletim da Defesa Civil desta terça-feira. As últimas vítimas foram Renata Bezerra da Silva, de 2 anos, no deslizamento de barreira na Linha do Tiro, e Leonilson Ferreira da Silva, de 34 anos, que morreu levado pela enxurrada no município de Gameleira.
O número de municípios em estado de calamidade pública no Estado subiu de nove para doze na segunda-feira, sendo incluídas por meio de decreto publicado no Diário Oficial as cidades de Primavera, Catende e Maraial. Com isso, vai a 27 os municípios em situação de emergência. No total, são 67 municípios pernambucanos afetados pelas chuvas.
Reconstrução
O governo de Alagoas instituiu uma comissão especial para serviços de infraestrutura e de reconstrução nas cidades atingidas pelas enchentes, segundo decreto que foi publicado no Diário Oficial na segunda-feira. A comissão especial vai definir, incrementar e agilizar os trabalhos de construção, reconstrução e recuperação de residências e prédios públicos nos municípios alagoanos atingidos pelas chuvas das últimas semanas.
Devido à dimensidade da tragédia, que varreu os dois Estados, representantes do Ministério da Saúde, das secretárias de saúde locais, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) se encontram nesta terça-feira para monitorar as ações de ajuda.
Está em 37 o número de desaparecidos em Alagoas, segundo o último boletim do órgão, que divulga o número (82) 3315-2822 para quem desejar saber informações sobre familiares desaparecidos.
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O Estado conta com 15 cidades em estado de calamidade pública e outras 4 em emergência. As cidades Branquinha e Santa do Mundaú contam com hospitais de campanha.
Pernambuco
Em Pernambuco, o número de mortos se manteve inalterado, de acordo com boletim da Defesa Civil desta terça-feira. As últimas vítimas foram Renata Bezerra da Silva, de 2 anos, no deslizamento de barreira na Linha do Tiro, e Leonilson Ferreira da Silva, de 34 anos, que morreu levado pela enxurrada no município de Gameleira.
O número de municípios em estado de calamidade pública no Estado subiu de nove para doze na segunda-feira, sendo incluídas por meio de decreto publicado no Diário Oficial as cidades de Primavera, Catende e Maraial. Com isso, vai a 27 os municípios em situação de emergência. No total, são 67 municípios pernambucanos afetados pelas chuvas.
Reconstrução
O governo de Alagoas instituiu uma comissão especial para serviços de infraestrutura e de reconstrução nas cidades atingidas pelas enchentes, segundo decreto que foi publicado no Diário Oficial na segunda-feira. A comissão especial vai definir, incrementar e agilizar os trabalhos de construção, reconstrução e recuperação de residências e prédios públicos nos municípios alagoanos atingidos pelas chuvas das últimas semanas.
Devido à dimensidade da tragédia, que varreu os dois Estados, representantes do Ministério da Saúde, das secretárias de saúde locais, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) se encontram nesta terça-feira para monitorar as ações de ajuda.
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