INVENÇÃO EM ALTA - ALUGAR BRINQUEDOS EM VEZ DE COMPRAR
As nos idéias no mundo contemporâneo, são sempre bem vindas.
Quando nasceu a sua filha, há dez meses, o empresário Wagner Heilman se deu conta de que acumulava brinquedos demais em casa. A partir da experiência com o primogênito, agora com três anos, o executivo do mercado financeiro já tinha percebido que os objetos são caros, nem sempre agradam os pequenos, ocupam muito espaço –e que as crianças enjoam rápido deles também.
Então, surgiu a idéia de montar uma empresa que alugasse brinquedos. “O serviço existe em Cingapura, nos EUA e na Europa há bastante tempo, mas não tem nada semelhante na América do Sul”, conta Heilman.
A loja, virtual, foi aberta em abril e oferece produtos para crianças de zero a seis anos. O cliente paga uma mensalidade que vai de R$ 99 a R$ 175 para ficar com até sete brinquedos –dependendo do plano contratado– à sua escolha por 30 dias. Depois desse período, pode cancelar, continuar com os itens ou substitui-los.
Para que as crianças fiquem à vontade para brincar, não se aplica multas quando os objetos sofrem pequenas avarias ou são riscadas, pois esse desgaste é natural. Apenas no caso de um dano que prejudique o uso por outros clientes cobra-se o preço de mercado, com um desconto por se tratar de um produto usado.
Por enquanto, a Clube do Brinquedo só atende a Grande São Paulo. Os objetos são entregues em domicílio limpos e desinfetados sem a cobrança de frete.
“O conceito também contempla a sustentabilidade, afinal, hoje em dia muita gente tem consciência de que não é bom exagerar no consumo e ficar desperdiçando coisas”, acrescenta Heilman.
Quando nasceu a sua filha, há dez meses, o empresário Wagner Heilman se deu conta de que acumulava brinquedos demais em casa. A partir da experiência com o primogênito, agora com três anos, o executivo do mercado financeiro já tinha percebido que os objetos são caros, nem sempre agradam os pequenos, ocupam muito espaço –e que as crianças enjoam rápido deles também.
Então, surgiu a idéia de montar uma empresa que alugasse brinquedos. “O serviço existe em Cingapura, nos EUA e na Europa há bastante tempo, mas não tem nada semelhante na América do Sul”, conta Heilman.
A loja, virtual, foi aberta em abril e oferece produtos para crianças de zero a seis anos. O cliente paga uma mensalidade que vai de R$ 99 a R$ 175 para ficar com até sete brinquedos –dependendo do plano contratado– à sua escolha por 30 dias. Depois desse período, pode cancelar, continuar com os itens ou substitui-los.
Para que as crianças fiquem à vontade para brincar, não se aplica multas quando os objetos sofrem pequenas avarias ou são riscadas, pois esse desgaste é natural. Apenas no caso de um dano que prejudique o uso por outros clientes cobra-se o preço de mercado, com um desconto por se tratar de um produto usado.
Por enquanto, a Clube do Brinquedo só atende a Grande São Paulo. Os objetos são entregues em domicílio limpos e desinfetados sem a cobrança de frete.
“O conceito também contempla a sustentabilidade, afinal, hoje em dia muita gente tem consciência de que não é bom exagerar no consumo e ficar desperdiçando coisas”, acrescenta Heilman.
Comentários
Postar um comentário