China pede calma às Coreias, mas evita condenar ação de Pyongyang
A China pediu que as Coreias do Norte e do Sul se acalmem e controlem e que comecem a negociar o mais rápido possível para evitar uma escalada da tensão na região, depois do incidente que matou quatro sul-coreanos na véspera.
O comunicado do Ministério de Relações Exteriores da China foi a primeira resposta oficial ao incidente do país, aliado da Coreia do Sul. Ao contrário dos demais países, Pequim não condenou a Coreia do Norte pelo bombardeio.
"A China considera este incidente muito seriamente, e expressa dor pela perda de vidas e propriedade, e estamos ansiosos pelas consequências", segundo o comunicado.
"A China pede fortemente às Coreias do Norte e do Sul que exerçam calma e contenção, e, o mais rápido possível, comecem diálogo e contatos."
Finalmente, o texto diz que a China se opõe a "quaisquer ações danosas à paz e à estabilidade" na Península da Coreia.
O comunicado do Ministério de Relações Exteriores da China foi a primeira resposta oficial ao incidente do país, aliado da Coreia do Sul. Ao contrário dos demais países, Pequim não condenou a Coreia do Norte pelo bombardeio.
"A China considera este incidente muito seriamente, e expressa dor pela perda de vidas e propriedade, e estamos ansiosos pelas consequências", segundo o comunicado.
"A China pede fortemente às Coreias do Norte e do Sul que exerçam calma e contenção, e, o mais rápido possível, comecem diálogo e contatos."
Finalmente, o texto diz que a China se opõe a "quaisquer ações danosas à paz e à estabilidade" na Península da Coreia.
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