Bom ou Ruim, ele voltou: Hopi Hari reabre as portas neste domingo
O parque de diversões Hopi Hari, em Vinhedo (no interior de São Paulo), informou que abrirá novamente ao público neste domingo (25), das 11h às 19h. A abertura ocorre após o local ficar fechado por 20 dias fechado para perícia nos brinquedos. Após o acidente que resultou na morte da adolescente Gabriela Nichimura, o parque firmou um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com o Ministério Público de São Paulo, no dia 1º de março, para a realização das inspeções, com foco em 14 atrações consideradas mais arriscadas.
Em nota divulgada na tarde desta quinta-feira (22), o Hopi Hari afirma que avaliações preliminares apontam que as causas da tragédia podem ter sido sucessivas falhas humanas e que está concentrando esforços para cooperar com as autoridades na apuração dos fatos. Mesmo com a abertura do parque, o brinquedo onde ocorreu a morte da adolescente, o La Tour Eiffel, permanecerá fechado por tempo indeterminado.
Ainda de acordo com o parque, nos últimos 20 dias, atrações e seus procedimentos de operação passaram por rigorosas avaliações técnicas feitas pelo Ministério Público, Ministério Público do Trabalho, CREA - SP (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo), IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), Corpo de Bombeiros e TÜV SÜD Industrie Service (empresa alemã que audita os maiores parques do mundo).
O parque garante que cumprirá com suas responsabilidades perante a família, a Justiça e as autoridades técnicas.
Mais cedo, o advogado da família de Gabriela, Ademar Gomes, havia afirmado que seus clientes não eram contra a reabertura do Hopi Hari desde que a perícia em todos os brinquedos fosse concluída. Segundo o advogado, os familiares querem que fique comprovado que os usuários não correm mais quaisquer riscos.
Acidente
Gabriela Nichimura caiu da atração chamada La Tour Eiffel na manhã do dia 24 de fevereiro. O brinquedo simula a queda de um elevador com uma altura de 69,5 metros (altura equivalente à de um edifício de 23 andares). Ela foi levada ao hospital Paulo Sacramento, em Jundiaí, mas não resistiu aos ferimentos.
Em nota divulgada na tarde desta quinta-feira (22), o Hopi Hari afirma que avaliações preliminares apontam que as causas da tragédia podem ter sido sucessivas falhas humanas e que está concentrando esforços para cooperar com as autoridades na apuração dos fatos. Mesmo com a abertura do parque, o brinquedo onde ocorreu a morte da adolescente, o La Tour Eiffel, permanecerá fechado por tempo indeterminado.
Ainda de acordo com o parque, nos últimos 20 dias, atrações e seus procedimentos de operação passaram por rigorosas avaliações técnicas feitas pelo Ministério Público, Ministério Público do Trabalho, CREA - SP (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo), IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), Corpo de Bombeiros e TÜV SÜD Industrie Service (empresa alemã que audita os maiores parques do mundo).
O parque garante que cumprirá com suas responsabilidades perante a família, a Justiça e as autoridades técnicas.
Mais cedo, o advogado da família de Gabriela, Ademar Gomes, havia afirmado que seus clientes não eram contra a reabertura do Hopi Hari desde que a perícia em todos os brinquedos fosse concluída. Segundo o advogado, os familiares querem que fique comprovado que os usuários não correm mais quaisquer riscos.
Acidente
Gabriela Nichimura caiu da atração chamada La Tour Eiffel na manhã do dia 24 de fevereiro. O brinquedo simula a queda de um elevador com uma altura de 69,5 metros (altura equivalente à de um edifício de 23 andares). Ela foi levada ao hospital Paulo Sacramento, em Jundiaí, mas não resistiu aos ferimentos.
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