Funeral de Kim Jong-il será realizado dia 28, diz agência norte-coreana
O funeral do líder norte-coreano Kim Jong-il, que morreu sábado (17), aos 69 anos, durante uma viagem de trem, será realizado em Pyongyang no dia 28 de dezembro (quarta-feira), informou a agência do regime comunista, a “KCNA”. O país comunista permanecerá de luto até um dia depois, 29 (quinta).
Kim, que governava a nação com mão de ferro desde a morte, em 1994, de seu pai, Kim Il-sung, fundador da Coreia do Norte, morreu por “fadiga física”, segundo a televisão estatal norte-coreana, a “KCTV”.
A emissora de notícias da vizinha Coreia do Sul, a “YTN”, atribuiu a morte de Kim a um infarto do miocárdio.
A KCTV informou que o corpo do ditador, cuja saúde tinha piorado seriamente em 2008 por causa de uma apoplexia, poderia ser enterrado no Palácio Memorial de Kumsusan, onde também fica o mausoléu de Kim Il-sung.
Após a notícia da morte do líder norte-coreano, o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul pôs todas as unidades militares em estado de emergência, informou a agência sul-coreana “Yonhap”.
O organismo militar informou que aumentou a vigilância ao longo da fronteira norte-coreana junto com as Forças Combinadas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, embora não tenham sido observadas atividades incomuns.
Kim, que governava a nação com mão de ferro desde a morte, em 1994, de seu pai, Kim Il-sung, fundador da Coreia do Norte, morreu por “fadiga física”, segundo a televisão estatal norte-coreana, a “KCTV”.
A emissora de notícias da vizinha Coreia do Sul, a “YTN”, atribuiu a morte de Kim a um infarto do miocárdio.
A KCTV informou que o corpo do ditador, cuja saúde tinha piorado seriamente em 2008 por causa de uma apoplexia, poderia ser enterrado no Palácio Memorial de Kumsusan, onde também fica o mausoléu de Kim Il-sung.
Após a notícia da morte do líder norte-coreano, o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul pôs todas as unidades militares em estado de emergência, informou a agência sul-coreana “Yonhap”.
O organismo militar informou que aumentou a vigilância ao longo da fronteira norte-coreana junto com as Forças Combinadas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, embora não tenham sido observadas atividades incomuns.
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